Amo casais que só de olhar, já dá para perceber como são alegres e divertidos! Ficou lindo os corações (something blue) com o nome das amigas na barra do vestido, a decoração rosa cheia de personalidade e a dança dos noivos. A Cibelle conta os detalhes: “Sempre foi meu sonho me casar na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, essa foi a grande prioridade que fez com que o nosso casamento fosse em São Paulo e a noite.
Após conseguirmos uma data (1 ano e 9 meses antes), procuramos um espaço que comportasse os nossos 350 convidados (as duas famílias são enormes). O Rafa e eu gostamos muito de música, pessoas e bagunça, então para nós era essencial que além de um ambiente bonito e bem decorado, a festa fosse muito agitada. Queríamos uma festa que durasse a noite toda com a pista de dança “bombando” do início ao fim. E foi o que aconteceu!
Sobre nossa dança, assiti mil vídeos de casais fazendo a primeira dança de modo tradicional ou engraçado, mas o Rafa e eu somos completamente desengonçados para “danças a 2”. Dois meses antes do casamento, comentei que tínhamos que escolher uma valsa para dançar o famoso “2 pra lá, 2 pra cá”. O garoto surtou pois não tínhamos a menor noção do que fazer. Fui entregar o convite para a minha ex professora de ballet e toquei no assunto com ela, que na mesma hora se ofereceu a ajudar-nos, então liguei para o Rafa e fomos até lá escolher a música. Só que gostamos de músicas agitadas e alegres, e aí estava nosso problema, não queríamos nem saber de valsa! Foi então que me lembrei do Dirty Dancing, uma música agitada e retrô que era de casalzinho e ao mesmo tempo super animada (e que o pai do Rafa gostava muito, mais uma forma de homenageá-lo). Fizemos nove ensaios, que renderam muitas risadas e que acalmou muitas tardes de estresse pré-casamento. E no dia foi incrível! Deu tudo certo, a coreografia saiu linda, e o melhor, nossos convidados ficaram boquiabertos, foram ao delírio com a nossa dancinha… Ninguém imaginava que faríamos algo tão elaborado!”.