Era bem simples (e bem especial) o que Roberta queria: “reunir pessoas queridas em uma festa leve e cheia de amor!“. A informalidade deu o tom da festa: “quisemos sempre que todos ficassem muito à vontade para comer, beber e dançar – não necessariamente nessa ordem!“.
O que eu mais gosto é da “brasilidade” do casamento: a mistura de tecidos coloridos, rendas, palha, crochê, muitas flores e sementes, tudo decorado com bom gosto e alegria pela Kátia Criscuolo da CongregaBahia. Quem fez a papelaria usada na decoração foi a Chá das Duas.